Maioria dos adolescentes que cumpre medidas de internação no Cense II veio de realidades marcadas com ausência total da família e do Estado
A ausência de vínculos consistentes para levar o outro em conta; sentimento total de fracasso e desvalorização de si; a vivência de exclusão social absoluta que faz com que muitos não saibam nem se quer apertar o botão de um elevador. São alguns dos pontos que exigem reflexão quando se quer soluções para a criminalidade juvenil. No Centro de Socioeducação (Cense II), onde 60 adolescentes estão cumprindo sentença judicial de internação, que pode variar entre seis meses a três anos, as histórias de vidas são as mais variadas. Porém, muitas delas são marcadas por tamanha ausência de assistência que a precariedade com que chegam...
Leia mais: Jornal de Londrina
A ausência de vínculos consistentes para levar o outro em conta; sentimento total de fracasso e desvalorização de si; a vivência de exclusão social absoluta que faz com que muitos não saibam nem se quer apertar o botão de um elevador. São alguns dos pontos que exigem reflexão quando se quer soluções para a criminalidade juvenil. No Centro de Socioeducação (Cense II), onde 60 adolescentes estão cumprindo sentença judicial de internação, que pode variar entre seis meses a três anos, as histórias de vidas são as mais variadas. Porém, muitas delas são marcadas por tamanha ausência de assistência que a precariedade com que chegam...
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