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terça-feira, 2 de setembro de 2014

Grande parte dos jovens infratores não tem a figura do pai

Parte considerável dos menores infratores que passam pela Delegacia do Adolescente (DA) e pelo Centro de Socioeducação (Cense) do Tarumã sequer tem o nome do pai registrado na certidão de nascimento. Outra parte, também grande, dos que possuem o nome nos registros, não têm qualquer vínculo com o pai. A constatação mostra que o desequilíbrio familiar destes jovens é um dos
principais fatores que os levam ao crime.
Na maioria dos casos, quem acompanha os filhos infratores são as mães ou outras figuras femininas da família. São poucos os homens que assumem o papel de pai e vão ajudar a resgatar o filho da delinquência. Na maior parte dos casos, diz a delegada Paula Brizola, da DA, a quebra da estrutura familiar é o principal fator destes jovens caírem no mundo do crime.

Controle
São pais que perderam o controle sobre os filhos, que já se envolveram com drogas, saíram de casa e vivem longe da família. “Quando esses jovens caem aqui na DA, os pais acham que o Estado tem o dever de agir nesta situação, de obrigar o filho a voltar para casa, a parar de usar drogas. Na verdade, é um trabalho que tem que ser feito em conjunto, entre Estado e sociedade, mas principalmente a família”, analisou a delegada...

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