02/12/2011
sistema socioeducativo do Estado do Paraná necessita de mais investimentos, principalmente para suprir a carência de profissionais como psicólogos, assistentes sociais e pedagogos e, assim, atender adequadamente os adolescentes em conflito com a lei. Essa é uma das conclusões do relatório do programa Justiça ao Jovem, divulgado nesta semana. O programa foi criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para analisar a execução da medida de internação aplicada a quem tem 12 e 18 anos de idade incompletos, em decorrência do envolvimento em atos infracionais. O documento, que avalia a execução da internação no Paraná, foi elaborado após visitas às 18 unidades daquele Estado, realizadas em março de 2011 por quatro equipes do programa, cada qual composta por um magistrado e quatro técnicos. “A avaliação é que ainda faltam investimentos para atender adequadamente os adolescentes. Faltam funcionários”, afirmou Reinaldo Cintra, juiz auxiliar do CNJ e coordenador do Justiça ao Jovem.
Na última segunda-feira (28/11), o magistrado entregou pessoalmente o relatório às autoridades paranaenses. Ao destacar os principais pontos do documento, Cintra chamou a atenção para os problemas ligados à arquitetura das unidades. “Algumas unidades foram adaptadas e não atendem ao Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo”, constatou.
De acordo com o relatório, “o sistema socioeducativo do Paraná vem numa linha de melhorias, o que denota a preocupação das autoridades estaduais para o correto atendimento aos adolescentes”. Exemplo disso é a Unidade de Socioeducação de Laranjeiras do Sul, premiada pela Unicef. O estabelecimento tem uma estrutura de oito casas e oferece aos jovens internados atendimento interprofissional sistemático e semanal, com a realização de acompanhamento de plano personalizado para cada adolescente...
Leia mais: Portal CNJ
sistema socioeducativo do Estado do Paraná necessita de mais investimentos, principalmente para suprir a carência de profissionais como psicólogos, assistentes sociais e pedagogos e, assim, atender adequadamente os adolescentes em conflito com a lei. Essa é uma das conclusões do relatório do programa Justiça ao Jovem, divulgado nesta semana. O programa foi criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para analisar a execução da medida de internação aplicada a quem tem 12 e 18 anos de idade incompletos, em decorrência do envolvimento em atos infracionais. O documento, que avalia a execução da internação no Paraná, foi elaborado após visitas às 18 unidades daquele Estado, realizadas em março de 2011 por quatro equipes do programa, cada qual composta por um magistrado e quatro técnicos. “A avaliação é que ainda faltam investimentos para atender adequadamente os adolescentes. Faltam funcionários”, afirmou Reinaldo Cintra, juiz auxiliar do CNJ e coordenador do Justiça ao Jovem.
Na última segunda-feira (28/11), o magistrado entregou pessoalmente o relatório às autoridades paranaenses. Ao destacar os principais pontos do documento, Cintra chamou a atenção para os problemas ligados à arquitetura das unidades. “Algumas unidades foram adaptadas e não atendem ao Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo”, constatou.
De acordo com o relatório, “o sistema socioeducativo do Paraná vem numa linha de melhorias, o que denota a preocupação das autoridades estaduais para o correto atendimento aos adolescentes”. Exemplo disso é a Unidade de Socioeducação de Laranjeiras do Sul, premiada pela Unicef. O estabelecimento tem uma estrutura de oito casas e oferece aos jovens internados atendimento interprofissional sistemático e semanal, com a realização de acompanhamento de plano personalizado para cada adolescente...
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