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terça-feira, 3 de junho de 2014

Entrevista: a regulamentação da profissão de Educador Social

Para José Pucci Netto a regulamentação da profissão contribui para superação da miséria, cultural, social e humana

No início de março deste ano, educadores(as) sociais de Curitiba, Cascavel e Foz do Iguaçu, que trabalham em unidades de internamento de adolescentes em conflito com a Lei no Paraná, paralisaram as atividades e fizeram manifestações em vários municípios do estado para cobrar a regulamentação da profissão e melhorias nas condições de trabalho. Segundo os sindicatos representantes da categoria, os(as) profissionais que atuam nesta função não são reconhecidos pelo Estado. No entanto, os avanços nas legislações nos últimos anos garantem alguns direitos que devem ser respeitados pela sociedade.
Em agosto do ano passado, a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, da Câmara dos Deputados, aprovou a regulamentação da atividade de educador(a) social, profissional que atua fora da escola, junto a grupos carentes. O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado Assis Melo, ao Projeto de Lei 5.346/2009, que dispõe sobre a criação da profissão de educador(a) social.  No novo documento, o deputado manteve o ensino médio como grau de escolarização mínimo para o exercício da profissão.  Mas incluiu a possibilidade de formação específica em pedagogia social para que, no futuro,  o profissional da área possa se beneficiar dos cursos superiores e de pós-graduação recém oferecidos no Brasil. Segundo informações do Portal da Câmara dos Deputados, a proposta tramita em caráter conclusivo e seguirá para análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania...
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